sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

O tempo se esgotando, e cá estou eu.

Estou cursando o segundo ano do ensino médio.
E des da oitava série venho me preparando pra esse momento.
E parece que ainda não sai do lugar.
Continuo querendo os mesmos cursos, e ainda nao decidi qual deles vou realmente fazer.
Isso é frustrante.
Eis aqui a lista dos cursos:

-Diplomacia
-Comércio exterior (relações exteriores)
-Jornalismo
-Moda

Fora a escolha das faculdades onde eo vou prestar vestibular.
Queria ser inteligente o bastante pra fazer diplomacia no instituto rio branco.
Sei que isso é horrivel da minha parte, mas eo realmente duvido das minhas capacidades a esse respeito.
Além de ser um curso caro, e a concorrência enorme, o nível dos exames de admissão são altíssimos!
Se eo relamente estiver disposta a tantar lá , vou ter que me esforçar ao máximo.
E isso inclui: me manter acordada na aula de português, entender a matéria de matemática, nao tirar nenhuma vermelha, não discutir com os professores e o principal, que exige muito de mim, calar a boca.
Estou tentando, juro!
Mas tem algumas matérias, que são completamente irrelevantes na minha vida, e eo tenho muita dificuldade em aprender coisas que eo não gosto.
Não me orgulho de ser burra em algumas matérias, mas não me envergonho também.
Na verdade, eo me envergonho sim.

Não sei se isso acontece só comigo, mas durante a aula de matemática, eo tenho uma vontade enorme de chorar, sair correndo.
Ver o professor ensinando, os outros aprendendo e eo não, me deixa completamente aflita.
Aflita e impotente, por mais que eo me concentre no professor, ele parece estar falando alemão.
Alemão não, porque se fosse alemão eo ainda entenderia alguma coisa, porque línguas germânicas saum todas parecidas.
Parece estar falando russo.
Me sinto sozinha numa sala onde as mentes trabalham, e a minha não consegue compreender absolutamente nada.
Esse eh exatamente o sentimento da aula de matemática: desespero.

Mais um capítulo para "Irrelevâncias da Amie".
Caros leitores desculpem, fazer voces lerem isso.
E obrigada pelo desabafo!
A aula de matemática estava entalada aqui faz tempo!

beijos sem números
Amélie.

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

Colégios e afins.

Primeiramente, peço desculpas pela falta de posts.
Mas ultimamente minha vida anda meio conturbada.
Momento blog clichê:

Nas últimas duas semanas mudei de colégio três vezes.
Primeiro, queria muito estudar no Portinari-particular.
Porque fica perto de uma cafeteria onde me ofereceram emprego, que foi injustamente negado por meus progenitores, pelo fato de sair depois das sete, e ter que pegar ônibus.
Eo mesma ia pagar , mas não, irredutíveis. ¬¬'
Fui matriculada no mesmo colégiozinho que eo estudo des dos três anos de idade.
Sônia Marcondes-particular.
Irmão na faculdade - particular .
Baby irmã - berçário - particular.
Bem, o orçamento aqui não é ruim, mas não cobre três instituições particulares.
Adivinhem, quem os progenitores escolheram pra salvar o dia ??!!
Quem adivinhaar ganha um doce!
Siim, eo!!
Peguei transferência.
Colégio Estadual Olavo Bilac - estadual ( dãã)
No começo não foi fácil.
Não conhecia ninguém, mas fui de bom grado, sem murmurar.
Devo dizer que foi muito melhor do que imaginei que seria.
O ensino não é nada ruim. ( agradecimentos ao governo do Paraná, que tem melhorado muito no quesito educação- ainda há muito a se fazer, mas por hora está excelente)
Fiz amigos, dentre eles , a melhor com certeza foi a Nina.
Nem em meu colégio particular antigo conheci alguém que gostasse tanto de ler como ela.
Temos os mesmos gostos literários, o que me agradou bastante no primeiro dia de aula.
A partir daí, passei a gostar muito.
Passou-se uma semana.
O sentimento de culpa pegou um dos progenitores.
A decisão : Amie tem de voltar pro Sônia Marcondes, imediatamente.

????????

Se alguém entendeu, por favor deixe um comment.
Pois bem.
Agora estou novamente matriculada no Sônia Marcondes.
Novamente sem direito de escolha.
Novamente com as mãos atadas.
Completamente presa, as decisões de meus responsáveis.

A puberdade é revoltante.