quarta-feira, 28 de janeiro de 2009
Igual ao meu ninguém tem!
A quem interessar , essas saum as capas dos meus cadernos desse ano.
Sugiro, clicar na figura e ampliá-la pra poder ver as letras com mais clareza.
AMARELO GEMA : A: Faca na caveira!
Ou melhor, espada na caveira.
LARANJA HALLOWEN :
A: Alexandre Pato, atacante do meu time italiano do coração, Milan.
B: TAVAARES!
C: Selton Mello, em Meu nome não é Johnny
D: Logomarca do material da concorrência. hahaha
E : ??? CADÊ ??
F: Gostei do desenho da menina, tenho uam blusa igual a dela.
G : Um sutiã rosa pra dar um toque gay a capa.
H: Essa mulher me lembra Kurt Cobain.
I: UMA GRANADA!, com um coração no meio O-O'
J: Amei essa foto! O efeito ficou bacana .
K: Um pouco de folhagem , pra dar um ar: conscientemente correto.
ROSA BISCA :
A : A guria com cara de geek ficou muito bacana. Super sugestivo.
VERDE LIMÃO :
A: Meu querido vj , Felipe Solari. Ele não é a cara do Orlando Bloom??!
B: JOKER! Amado Heath Ledger :/
C: Peguei a foto mais pelo tênis do que pelas pernas, na verdade, foi SÓ pelo tênis mesmo. Vans
vermelho cano alto , babei litros.
D: Uma foto antiga do Paramore.
E,F,G: ????!!! foram-se embora pra pásargada.
H : Seth Cohen. Um dos amores da minha vida.
I: Bella e Edward, Twlight. Adaptações de livros costumam me decepcionar, mas esse foi até aceitável.
J: Uma florzinha pra dar um ar romântico, e feminino.
K: Limãozinho da pepsi . Bonitinhos .
L: Mais flores.
M: Lisa e Jessica Origliasso. Gêmeas do The Veronicas.
N: Guria do cabelo vermelho, amo gente ruiva.
Bom, eh isso meus bombomzinhos!
beijoos ,
Amie
sexta-feira, 23 de janeiro de 2009
Nostagia
Essa eh uma daquelas palavras que eo realmente considero especiais.
Principalmente pra mim, uma saudosista assumida.
Nostalgia, é um sentimento que surge apartir da sensação de não poder mais reviver certos momentos da vida. - Wikipédia
É exatamente isso.
São momentos que na hora que acontecem a gente não precebe, mas são indescritivelmente suaves e felizes.
Essa semana comecei a assistir um seriado antigo, que assistia com cinso anos, e amava na época.
Blossom.
Ninguém da minha idade assistia, e até hoje ninguém com menos de vinte anos conhece.
Blossom é o nome de uma garota de quinze anos que vive com o pai e dois irmãos, sem mãe.
Foi numa época muito boa da minha vida, me arrisco a dizer a melhor.
Meu pai havia ido morar em outro país, as coisas em casa não eram fáceis, o orçamento era apertadissímo, mas era uma calmaria tão grande, algo inexplicável.
Morava na casa de madeira em frente a pracinha, naquele bairro de casinhas populares, uma rua abaixo da linha do trem.
Quantas vezes não ficava debruçada na janela do quarto contando os vagões.
O quintal era pequeno , mas havia espaço de sobra pra brincar na terra do jardinzinho.
Aquele jardim onde fiz tantas coisas : enterrei comida , fabricava minhas tintas de plantas , fogueiras, rios , fazendinhas , bolinhos de terra, enterrei meus queridos peixinhos, colhi os presentes mais sinceros e cor de rosas, plantei milhares de coisas, e enfim cresci.
Mudei de casa.
E parece que cada vez que olho pra trás, é como se cada um daqueles momentos tivesse sido único, e que eles não vão voltar.
A pracinha continua lá, o pé de azaléia também.
E a Amie continua escrevendo posts cada vez mais fúteis e pessoais.
Releve caro leitor, sua autora está de férias, carente e sem grana pra comprar chocolate.
beijos Amie.
ps: Tornemos isso mais interessante. Se você tem alguma lembraça que te traz muita nostalgia conte-a pra tia Amie, vou adorar ouvir. :)
Principalmente pra mim, uma saudosista assumida.
Nostalgia, é um sentimento que surge apartir da sensação de não poder mais reviver certos momentos da vida. - Wikipédia
É exatamente isso.
São momentos que na hora que acontecem a gente não precebe, mas são indescritivelmente suaves e felizes.
Essa semana comecei a assistir um seriado antigo, que assistia com cinso anos, e amava na época.
Blossom.
Ninguém da minha idade assistia, e até hoje ninguém com menos de vinte anos conhece.
Blossom é o nome de uma garota de quinze anos que vive com o pai e dois irmãos, sem mãe.
Foi numa época muito boa da minha vida, me arrisco a dizer a melhor.
Meu pai havia ido morar em outro país, as coisas em casa não eram fáceis, o orçamento era apertadissímo, mas era uma calmaria tão grande, algo inexplicável.
Morava na casa de madeira em frente a pracinha, naquele bairro de casinhas populares, uma rua abaixo da linha do trem.
Quantas vezes não ficava debruçada na janela do quarto contando os vagões.
O quintal era pequeno , mas havia espaço de sobra pra brincar na terra do jardinzinho.
Aquele jardim onde fiz tantas coisas : enterrei comida , fabricava minhas tintas de plantas , fogueiras, rios , fazendinhas , bolinhos de terra, enterrei meus queridos peixinhos, colhi os presentes mais sinceros e cor de rosas, plantei milhares de coisas, e enfim cresci.
Mudei de casa.
E parece que cada vez que olho pra trás, é como se cada um daqueles momentos tivesse sido único, e que eles não vão voltar.
A pracinha continua lá, o pé de azaléia também.
E a Amie continua escrevendo posts cada vez mais fúteis e pessoais.
Releve caro leitor, sua autora está de férias, carente e sem grana pra comprar chocolate.
beijos Amie.
ps: Tornemos isso mais interessante. Se você tem alguma lembraça que te traz muita nostalgia conte-a pra tia Amie, vou adorar ouvir. :)
domingo, 11 de janeiro de 2009
Sarah Jessica Parker é passado
Em uma conversa com um amigo surgiu o assunto : como eo vejo meu futuro.
A resposta demorou a surgir, tanto que até agora ainda não é muito concreta, mas ai vai ela :
Me vejo um pouco como Sarah J.Parker em Sexy and the city.
Não no sentido "estou desesperada pra arrumar um homem!", se sim pelo lado "Sou independente, bem sucedida , feliz e sozinha "
Afinal, acho completamente dispensável ter um marido.
Não pensem , por favor, que sou uma descrente do amor, pelo contrário, acredito nele sim.
E também acredito que não fui feita pra ele.
Voltando ao assunto.
É mais ou menos assim que me vejo, trabalhando, ganhando meu dinheiro.
O único empecilho, seriam filhos.
Quero muito ter filhos.
Inseminação artificial. Fim do problema.
"Que pensamento egocrentrico tia amie!"
Não enxergo como engocentrismo e sim como uma independecia, que parece demorar tanto , que chega a ser desesperador.
Quero pagar contas, ter meu próprio computador, um closet, quero poder assistir meus documentários sobre a segunda guerra mundial na hora da novela, quero fazer faculdade e trabalhar.
Lista pequena, se você levar em conta que estamos falando dos planos de Amélie Heringer, a guria mais sonhadora que esse mundo já viu.
Isso me faz lembrar de quando era criança.
**Flashback moment**
"Restaurante; parentes; Amie com seus quatro (e muito bem vividos) anos. A pequena sentada separada da mesa dos pais, juntamente com suas primas escudeiras, que induzidas pela menina achavam besteira sentar-se junto dos pais quando se pode sentar sozinha, e conversar entre si ."
A indepêndencia é uma dávida.
ps: Esses flashbacks estão ficando cada vez mais frequentes.
sexta-feira, 9 de janeiro de 2009
A pequena Amie Balboa
Um metro e cinquenta e oito centímetros , 44 quilos.
Não são medidas de uma lutadora, porém, o boxe sempre foi um esporte que me atraiu muito.
Começou assistindo Rocky the fighter , e foi terminar na sala de aula.
Não sou do tipo vândala barraqueira, que sai batendo a torto e direito, por motivos mínimos.
Mas tratar "Hoje não", concerteza foi uma das minhas maiores diversões dos últimos três anos.
Aprendi muito com isso.
Agradeço aos meninos, meus filhotes queridos, por todos os socos e manhas ensinadas.
Imagino o que vocês devem estar pensando:
" Que horror, uma menininha tão delicadinha, brigando com garotos no colégio! "
Passo longe de ser uma "menininha delicadinha".
Cara, meu maior sonho de infância, era ter um aniversário do "Dragon Ball Z".
Fui criada com apenas um irmão mais velho.
Entendem onde eo quero chegar?!
Sempre fui meio "maria-macho", mas sem perder a essência da feminilidade.
Meio estranho, mas é sério.
**flashback moment**
A pequena Amie, com um de seus vestidinhos floridos toda suja de terra, rindo e brincando no quintal da antiga casa em frente a pracinha , na pequena cidadezinha no norte do Paraná.
beijoos e murros no braço , Amie
ps: post dedicado a : Victor, Silvio, Ruan, Rafael, Gusta, Lucas e Emilio. O que seria da minha carreira de pugilista sem vocês?!
Não são medidas de uma lutadora, porém, o boxe sempre foi um esporte que me atraiu muito.
Começou assistindo Rocky the fighter , e foi terminar na sala de aula.
Não sou do tipo vândala barraqueira, que sai batendo a torto e direito, por motivos mínimos.
Mas tratar "Hoje não", concerteza foi uma das minhas maiores diversões dos últimos três anos.
Aprendi muito com isso.
Agradeço aos meninos, meus filhotes queridos, por todos os socos e manhas ensinadas.
Imagino o que vocês devem estar pensando:
" Que horror, uma menininha tão delicadinha, brigando com garotos no colégio! "
Passo longe de ser uma "menininha delicadinha".
Cara, meu maior sonho de infância, era ter um aniversário do "Dragon Ball Z".
Fui criada com apenas um irmão mais velho.
Entendem onde eo quero chegar?!
Sempre fui meio "maria-macho", mas sem perder a essência da feminilidade.
Meio estranho, mas é sério.
**flashback moment**
A pequena Amie, com um de seus vestidinhos floridos toda suja de terra, rindo e brincando no quintal da antiga casa em frente a pracinha , na pequena cidadezinha no norte do Paraná.
beijoos e murros no braço , Amie
ps: post dedicado a : Victor, Silvio, Ruan, Rafael, Gusta, Lucas e Emilio. O que seria da minha carreira de pugilista sem vocês?!
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- Amelie Heringer
- Pepperland, United Kingdom
- alguém que nao se conforma de viver no país do carnaval.